A colonização dos Estados Unidos da América começou em 1607 com a fundação da cidade de Jamestown, na Virgínia. A ocupação aconteceu no decorrer do Século XVII. Nessa época, a Inglaterra anglicana vivia em conflitos religiosos com calvinistas, auto declarados de puritanos, os quais deploravam o anglicanismo inglês, por achar parecido com o catolicismo. Sendo assim, o soberanao inglês enviou esses inconvenientes para à sua colonização no Novo Mundo. A maioria dos puritanos eram da ralé inglesa, que achavam os dogmas calvinistas, favoráveis aos seus interesses. Contudo, alguns deles, eram intelectuais e estavam familiarizados com a famosa carta magna, considerada a base das liberdades inglesas.
Para os calvinistas, as pessoas já nasciam predestinadas a salvação ou condenação, não adiantando às suas atividades boas ou ruins, pois os desígnios de Deus são inquestionáveis. Uma pessoa só saberia que estava salva, trabalhando pela glória de Deus, e tendo sucesso em seus objetivos.
O dogma calvinista da predestinação acabou santificando o lucro, tão condenado pelo catolicismo. Assim sendo, o objetivo principal dos primeiros colonizadores americanos era às vantagens lucrativas.
No decorrer do século, outras colônias foram surgindo, para formar o embrião, que deu origem a um país original em suas perspectivas.
Como as colônias da América do Norte, não correspondiam às expectativas da Inglaterra, pois situadas no mesmo hemisfério, não tinham os produtos exóticos do Sul, e nem possuíam metais preciosos, foram deixadas em segundo plano. A Inglaterra foi surrupiar às colônias hispânicas através da pirataria.
Consideradas súditas inglesas, as treze colônias gozaram de uma relativa independência da metrópole, e pode dar andamentos aos seus interesses, até surgir a guerra dos sete anos com a França, na qual os americanos contribuíram para a vitória inglesa.
Depois de uma guerra, muito despendiciosas para a Inglaterra, o país acabou taxando, excessivamente, os colonos americanos, os quais revoltados com a metrópole inglesa, iniciou à sua revolução, resultando na sua independência, dando origem aos Estados Unidos da América.
Dentro dos ideais do Iluminismo europeu, que defendia a liberdade política, econômica, e religiosa, os americanos fizeram a sua revolução em 1776, criando um país republicano e a democracia moderna, com o sufrágio universal.
Sem a interferência da Igreja no destino do jovem país, poder-se-ia dizer que, o Bem e o Mal fizeram dos Estados Unidos às suas definitivas moradas. A doutrina calvinista atuou, ambiguamente, nesse sentido; a necessidade de ser um vencedor, justificou o aparecimento da doutrina calvinista chamada de "Divino Manifesto".
Essa "filosofia" expressa a crença de que: "o povo dos Estados Unidos foi eleito por Deus para comandar o mundo"! Na realidade, o termo foi criado pelo jornalista americano John Louis O'Sullivan em 1845, para justificar a conquista do oeste. Para o antiamericanismo, se "Deus veio morar nos Estados Unidos, o Diabo veio junto"!
Em um mundo, onde predominava o feudalismo e a servirão medieval, a revolução americana, acontecida antes da francesa, foi o alvorecer de uma nova época. O Novo Mundo tornou-se o sonho de milhões de deserdados. Era a terra de liberdades e oportunidades, que atraiu vários imigrantes do Velho Mundo. Os Estados Unidos acolheu as diversas etnias, com suas reliogidades e apreços. Contudo, a intolerância calvinista, os preconceitos e racismos puritanos impediram uma união multirracial, para formar uma verdadeira nação.
À esses problemas, somados com os das "máfias" legais e ilegais, sob o manto do capitalismo liberal, gerou uma xenofobia, que tem sido como um câncer incurável nos Estados Unidos.
Sob uma constituição, em que prevalecia os direitos democráticos do cidadão, apesar de uma sangrenta guerra fratricida, os Estados Unidos prosperou. Adentrou o século XX fazendo parte dos países neocolonialistas. Em seu bojo, o Bem e o Mal caminhava, paralelamente. Enquanto um, pela sua clareza de espírito, seguia impávido e colossal, o outro agia nas sombras, pois a artimanha do Mal é ocultar a sua existência.
A maior artimanha do Mal foi canalizada numa filosofia política chamada de comunismo. Foi abraçada por muitos artistas e intelectuais equivocados ou fanáticos. Como substituía a caridade, uma opção do livre arbítrio democrático, pela imposição do assistencialismo estatal, foi combatida, sistematicamente, nos Estados Unidos. Em alguns países vigorou por algumas décadas, mas sucumbiu diante de sua inoperância comprovada.
No início do Século XX, os Estados Unidos tinham a maior dívida externa do mundo. Depois da Primeira Guerra Mundial, de devedor passou a ser um credor. Porém as especulações do mercado, gerado pela usura maléfica dos trustes, veio a Grande Depressão.
As diferenças de posturas sociais, políticas e econômicas entre as nações levaram o mundo a outra Grande Guerra. O grande conflito gerou a divisão do mundo entre capitalistas e comunistas. Enquanto o Velho Mundo estava destruído, os Estados Unidos sairam da guerra como a maior economia do planeta, pois o palco da guerra foi o continente europeu e asiático.
O inimigo potencial da humanidade se organizou, sistematicamente, depois do porrete de Theodore Roosevelt (The big stick). Criaram filosofias demoníacas sob o prisma de uma falsa beleza, que alimentam os fashcios da vida; vestes de tolos e orgulhosos que povoam o mundo inteiro.
O Século XXI adentrou-se com o Mal fortalecido. É organizado por um grupo peculiar, que atua na surdina. Sua estratégia é convencer à sua inexistência. Como nasceu e vive nos Estados Unidos, apoderou-se das organizações políticas e dos sistemas de seguranças desse magnífico país, usando a tecnologia para seus fins escusos. A finalidade é a destruição do mundo tal como o conhecemos, em um total niilismo ortodoxo. São contra o nacionalismo, a democracia, os direitos humanos, e as religiões; pretendendo reduzir a humanidade em 1/3 da atual, substituindo o proletariado por moderníssimos e sofisticadíssimos robôs.
A existência do Mal, estruturado na sociedade humana, é vista pela extrema maioria das pessoas ocidentais, como a "teoria da conspiração". Afinal, os seus poderosos chefões são os super bilionários, os quais controlam a mídia convencional, no mundo inteiro.
Se toda essa teoria, já expostas nas redes sociais, é verdadeira, não podemos afirmar, pois vivemos numa época de incertezas. Vamos esperar pra ver. Talvez seja o começo de uma Nova Era na história da civilização.
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