segunda-feira, 25 de abril de 2022

Os apátridas.

                                                                   J. B. Pessoa

Qualquer cidadão, que consultar um dicionário, verá que o verbete apátrida significa uma pessoa sem pátria. Entretanto, o termo tomou dimensões mais abrangentes, se referindo, não mais um indivíduo especial, mas a grupos que, por ideologias, visão religiosa ou ganâncias, se unem em benefícios próprios.

Nos tempos atuais é quase impossível, saber se uma notícia é verdadeira ou não. A coisa tomou dimensões tão catastróficas que, só as pessoas perspicazes podem avaliar os acontecimentos e coar as notícias das redes sociais, pois a mídia convencional está comprometida com os agentes da globalização.

Os teóricos da chamada Nova Ordem Mundial ou, simplesmente, da Teoria da Conspiração, cognominou de apátridas, os grupos que querem destruir a democracia e os estados nacionais, impondo suas convicções para o futuro da humanidade.

O primeiro grupo de apátridas surgiu no final do século XIX, encontrando terreno fértil no movimento boêmio, principalmente na França, cujos componentes estavam insatisfeitos, com os rumos tomados pela Revolução Francesa. O comunismo pregado por Karl Marx e Frederick Engels fascinou uma geração pós-revolucionária, que encontrou guarida em uma ideia, a qual, seus fracassos eram, unicamente, frutos de uma perversa sociedade burguesa, que precisava ser eliminada, com todos os seus valores morais e religiosos.

Os apátridas comunistas fizeram suas revoluções, as quais fracassaram por diversos motivos, principalmente, por negar o livre arbítrio, no qual, o indivíduo é o maior responsável por si mesmo. O comunismo clássico morreu; porém, das suas cinzas, nasceu uma anarquia pseudo socialista, que compõe a ideologia bolivariana, cuja atuação está destruindo os estados nacionais da América Latina.

Apesar dos comunistas terem suas convicções calcadas no ateísmo, outro grupo de apátridas atuam com determinações contrárias. Trata-se do Fundamentalismo Islâmico que, com sua doutrina teocrática, querem impor a humanidade, uma obediência total à sua religião, segundo as normas do seu livro sagrado, o Alcorão.

Embora tenha sido reestruturado nas ultimas décadas, os islâmicos fizeram a sua Guerra Santa, há muitos séculos e chegaram a formar um poderoso império, decaindo com a ascensão do Ocidente.

Enquanto o Mundo Islâmico atua de acordo com os seus interesses, um poderoso grupo de apátridas age nas sombras. Composto por bilionários globalistas, infiltrados nos governos ocidentais, esse grupo pretende reduzir a população mundial, destruir a democracia e acabar com os estados nacionais, formando um único governo, sob o prisma da cleptocracia.

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