J. B. Pessoa
Qualquer
cidadão, que consultar um dicionário, verá que o verbete apátrida significa uma
pessoa sem pátria. Entretanto, o termo tomou dimensões mais abrangentes, se
referindo, não mais um indivíduo especial, mas a grupos que, por ideologias,
visão religiosa ou ganâncias, se unem em benefícios próprios.
Nos
tempos atuais é quase impossível, saber se uma notícia é verdadeira ou não. A
coisa tomou dimensões tão catastróficas que, só as pessoas perspicazes podem
avaliar os acontecimentos e coar as notícias das redes sociais, pois a mídia
convencional está comprometida com os agentes da globalização.
Os
teóricos da chamada Nova Ordem Mundial ou, simplesmente, da Teoria da
Conspiração, cognominou de apátridas, os grupos que querem destruir a
democracia e os estados nacionais, impondo suas convicções para o futuro da
humanidade.
O
primeiro grupo de apátridas surgiu no final do século XIX, encontrando terreno
fértil no movimento boêmio, principalmente na França, cujos componentes estavam
insatisfeitos, com os rumos tomados pela Revolução Francesa. O comunismo
pregado por Karl Marx e Frederick Engels fascinou uma geração
pós-revolucionária, que encontrou guarida em uma ideia, a qual, seus fracassos
eram, unicamente, frutos de uma perversa sociedade burguesa, que precisava ser
eliminada, com todos os seus valores morais e religiosos.
Os
apátridas comunistas fizeram suas revoluções, as quais fracassaram por diversos
motivos, principalmente, por negar o livre arbítrio, no qual, o indivíduo é o
maior responsável por si mesmo. O comunismo clássico morreu; porém, das suas
cinzas, nasceu uma anarquia pseudo socialista, que compõe a ideologia
bolivariana, cuja atuação está destruindo os estados nacionais da América
Latina.
Apesar
dos comunistas terem suas convicções calcadas no ateísmo, outro grupo de
apátridas atuam com determinações contrárias. Trata-se do Fundamentalismo
Islâmico que, com sua doutrina teocrática, querem impor a humanidade, uma
obediência total à sua religião, segundo as normas do seu livro sagrado, o
Alcorão.
Embora
tenha sido reestruturado nas ultimas décadas, os islâmicos fizeram a sua Guerra
Santa, há muitos séculos e chegaram a formar um poderoso império, decaindo com
a ascensão do Ocidente.
Enquanto o Mundo Islâmico atua de acordo com os seus interesses, um poderoso grupo de apátridas age nas sombras. Composto por bilionários globalistas, infiltrados nos governos ocidentais, esse grupo pretende reduzir a população mundial, destruir a democracia e acabar com os estados nacionais, formando um único governo, sob o prisma da cleptocracia.
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