quarta-feira, 8 de março de 2017

Moção homenageia o Dia Internacional da Mulher

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O deputado Euclides Fernandes (PSL) apresentou Moção de Congratulações pela passagem do Dia Internacional da Mulher como mais uma forma de contribuir para que sejam reduzidos os índices negativos onde a mulher surge sempre como a vítima de violências físicas e sexuais. Este o item que ainda preocupa bastante os homens que não compactuam com esse tipo de procedimento, mas não encontram meios eficazes para reduzi-los.
Resgatando a história da luta das mulheres pelo reconhecimento dos seus direitos nos mesmos níveis dos homens, a Moção assinala que a data foi instituída como uma bandeira de luta da mulher para ampliação dos seus direitos, no contexto da lutas femininas por melhores condições de vida e trabalho, melhores remunerações e até mesmo o direito do voto. No decorrer dos tempos muitos degraus foram alcançados e a mulher, particularmente no Brasil, já disputa palmo a palmo com o homem em todos os setores e segmentos. Tendo já o seu valor reconhecido pela grande maioria. Evidentemente, ainda existem os chamados machistas que se recusam a reconhecer que a mulher pode executar qualquer tarefa com a mesma eficiência que o homem a executa. Ainda não alcançou mas já concorreu à presidência da República, um dia chegará lá. Hoje, no entanto as comemorações pela passagem do Dia Internacional da Mulher estão voltadas para festejar as conquistas e brindar todos os degraus irreversivelmente conquistados.
A história assinala que desde o início do século XX foram registradas manifestações lideradas por mulheres, porém somente em 1977 a Organização das Nações Unidas reconheceu o dia 8 de março como o “Dia Internacional da Mulher. Segundo a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp) “o 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países”.( Gab. Dep. Euclides Fernandes Assessoria de Comunicação)

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