Isabella Félix Meira
Desde pequena sempre tive o perfil de uma ótima leitora, quer pelo
entusiasmo que expressava ao ler os livros, quer pelo fato de ter o grande e
importante incentivo vindo dos meus pais.
E assim, a
partir da minha infância, comecei a ingressar na “carreira” de leitora assídua
e a compreender um pouco do mundo “encantado” dos livros.
Era quase
um vício, pois chegava a casa e viajava nas fantásticas histórias, que eu
muitas vezes imaginava, e com a lição feita voltava ao colégio, contagiava de
felicidade, pronta para partilhar com professores e colegas a minha nova
aventura, que sem mesmo sair do sofá imaginava poder flutuar em outros
universos.
Durante a
adolescência, li excelentes livros, como “Inocência” de Visconde de Taunay, e
não desgrudava os olhos das vibrantes páginas que a todo o momento me
contagiava, e outros livros que era obrigada a ler para fazer as atividades
escolares.
Muitas
vezes tive desinteresse pala leitura, mas percebi que era uma época passageira
e que logo me apaixonaria pelas aventuras contadas por diversos autores. Foi a
partir dessa paixão, que aquela menina, que amava ler contos infantis,
amadureceu e virou uma garota que teve como base as aventuras, os mistérios, e
a aprendizagem do mundo fantástico e fictício das histórias lidas pelos meus
pais.
Por isso,
espero que essa minha experiência aqui relatada sirva como referência para que
outras pessoas venham a sentir o gosto pela leitura.
Obs.:
Quando Isabella escreveu este texto tinha 16 anos de idade.
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