J. B. Pessoa.
Segundo o "Pasquim",
legendário jornal dos anos 60/70, o termo veio da estória de um sujeito que
tinha um urubu de estimação, e carregava a negra ave no ombro, como se fosse o
seu papagaio! Como urubu não fala, o sujeito falava mais do que papagaio de
bêbado! E pior de tudo: só transmitia notícias ruins. Com o tempo, o povo
começou a associar pessoas que só trazem notícias ruíns, com o nefasto sujeito
do urubu de estimação.
Na atual conjuntura mundial, o número
de urubupongas aumentou, consideravelmente. Principalmente nos grupos de
whatsap. É aquele sujeito, com aparência de urubu, o qual urubuponga a todo
momento, sendo notória a sua satisfação pessoal em urubupongar. Aliás, o
crescente número de urubupongas aumentou, irresponsavelmente, nas redes
sociais.
Urubupongando mentiras a todo o
momento e, usando a Inteligência artificial, eles fabricam notícias alarmantes,
trazendo descoforto e insegurança para o sofrido povo brasileiro.
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