O ex-presidente Donald Trump foi vítima de um atentado no início da noite de sábado (13), durante um comício na Pensilvânia. O republicano foi atingido por um tiro na orelha, sem gravidade. Uma pessoa que assistia ao comício morreu, e outras duas ficaram feridas. O autor do atentado foi eliminado por um atirador de elite.
O autor do atentado, que não teve o nome divulgado pelas autoridades, teria morrido. Ele estava no telhado de um prédio industrial nas proximidades do evento. A distância entre ele e Trump era de aproximadamente 120 metros — curta o bastante para a utilização de armas de longo alcance como o rifle AR-15.
Depois de ser removido do comício às pressas, o ex-presidente foi levado para um hospital local, onde recebeu atendimento médico. O ferimento na orelha não deve deixar sequelas significativas.
O presidente Joe Biden, candidato à reeleição e adversário de Donald Tramp, na disputa pelo comando da Casa Branca, repudiou o atentado. O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, considerou o ato criminoso “inaceitável”.
A notícia repercute no mundo inteiro com várias interpretações. Entre elas de ter ocorrido falha na segurança do ex-presidente. Antes de eventos com candidatos presidenciais, agentes de segurança (o Serviço Secreto e as polícias locais) formam um perímetro de segurança para impedir possíveis atentados. Ainda não se sabe como o atirador conseguiu chegar ao teto do prédio e disparar contra Trump, mas especialistas apontam para uma possível falha na varredura do local. O bilionário Elon Musk pediu que o chefe de segurança de Trump renunciasse ao cargo. (Jequié Repórter)
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