sexta-feira, 15 de março de 2024

Dia de Sonho.

 

Thomas e Tomaz Meira.

                                                Tomaz Meira

Hoje foi um dia para comemorar e recordar como um dia de sonho. Fomos para uma Caminhada no Parque do Sabiá. Um local com pista para caminhada e corrida de cinco Quilômetros. Caminhamos, com algumas corridas intermitentes, alcançamos 10 quilômetros no total e, por isso, festejamos. Ao sair, vimos que, ao lado do Parque, tinha um estádio de futebol da prefeitura da cidade. Então, o Thomas disse: Pai, vamos subir as escadas. Eu falei: vamos. Subimos para tirar fotos. Enquanto tirávamos as fotos percebemos pelos buraquinhos das janelas que havia pessoas jogando futebol. Parecia times treinando ou um jogo de futebol. Começamos a interrogar as pessoas como entrar no estádio para conhecê-lo por dentro. Pela porta principal, nos atendeu um senhor que nos disse que somente durante a semana poderíamos conhecer. De repente, percebemos que havia outra entrada. Um jogador do Racha que acontecia no Estádio nos informou sobre outra porta que estava aberta dando acesso ao Estádio. Por fim, entramos. Um belo Estádio para uso do Clube Uberlândia, equipe de futebol da quarta divisão do futebol brasileiro. Ele tem seu anel completamente fechado com arquibancadas e cadeiras -- até mesmo espaço para uso do VAR. No campo, de muito bom gramado, disputavam um Racha, duas equipes, uma de branco e outra de laranja. Assistíamos ao jogo à beira do gramado, quando os jogadores começaram a se cansar e Thomas teve a chance de entrar. Após, ele entrar ocorreram três gols da equipe Laranja que estava perdendo. E ele participou de vários lances. Em um deles, ele foi à linha de fundo, conseguindo um cruzamento perfeito para ocasionar um gol.

Estava realizado um sonho do meu filho. Jogar em um campo de um Estádio oficial e bonito. Mas, eu me lembrei de quando eu tinha cerca de doze anos de idade e jogava no Flamengo de Genésio. O time foi convidado a participar na preliminar de um jogo do campeonato baiano do Clube de futebol de Jequié, a ADJ. Ficou na minha memória também um lance, quando recebi uma bola na ponta direita fui à linha de fundo e fiz o cruzamento. Não me lembro do resultado. Mas, uma vontade de menino, eu tinha realizado. Após o jogo, lembro-me de ter sido elogiado por meu Tio Marialvo, irmão do meu Pai. Ele me levava ao Estádio. É isto aí, registrando presentes de Deus em nossas histórias. Eu e Thomas, meu filho.

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