Em Jequié, a situação se agravou de domingo para segunda-feira (25e26dez22) diante da elevação do nível do leito do Rio das Contas e consequente cheia do Rio Jequiezinho, cujas águas chegaram a localidades nunca alcançadas nem menos pelas maiores cheias das últimas décadas. Esta é, para muitos, a maior cheia desde 1914.
A água que retornou do Jequiezinho, a partir da cheia do Rio das Contas, invadiu não somente 100% do Mercadão Vicente Grilo e todo o seu entorno, como também deixou outros logradouros mais distantes debaixo d’água.
Mais de três mil comerciantes e feirantes foram afetados diretamente pelas cheias e um grande números de residências.
A ponte da Franz Gedeon está submersa. As águas do Jequiezinho subiram até o Colégio Social e Posto Pampa. Toda a região do Colégio Dom Pedro está inundada. Na César Borges, áreas como a do Hiper GBarbosa também sofrem as consequências assim como a Costa Brito até as proximidades da Banca.
As inundações provocaram perdas materiais em todos os estabelecimentos localizados na Praça dos Caçambeiros e seu entorno assim como em parte da Praça da Bandeira.
A situação permanece crítica em vários bairros e em localidades no interior do Município a exemplo de Vila Frisuba, Itajuru e Barra Avenida, com as comunidades ribeirinhas tendo de abandonas suas casas de última hora.
Segundo informações do prefeito Zé Cocá a Chesf informou que haverá redução da vazão de 2.400m³/s para 1.800m³/s nas próximas horas desta segunda-feira (26dez22). – fotos colaboração Luciano Cezimbra. (Souza Andrade)
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