quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Zé Cocá se reúne com ministro em Brasília e solicita recursos para reconstrução dos municípios afetados pelas chuvas

 

Reunião em Brasilia com ministro tratando de assuntos dos municípios da Bahia. (Foto Divulgação/Ascom UPB).
Reunião no MDR foi articulada pelo deputado federal, Cacá Leão

Os prejuízos causados pelas chuvas que atingiram a Bahia nos meses de dezembro e janeiro foram pautados em reunião do presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Zé Cocá, com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em Brasília, na quarta-feira (02.02.). O encontro foi articulado pelo deputado federal, Cacá Leão, e contou com a presença do secretário de Defesa Civil do MDR, Alexandre Lucas Alves, do prefeito de Dário Meira, Willian de Alemão, e do secretário de governo de Jequié, Hassan Ioussef (Foto). No início deste ano, a UPB encaminhou ao Ministério o pedido de abertura, em caráter de urgência, de um programa de recurso especial para auxiliar os municípios na reconstrução da infraestrutura danificada pelas chuvas. Neste encontro, a demanda foi novamente apresentada a Marinho, que se comprometeu em dar celeridade no apoio aos municípios baianos atingidos.
“Temos dito que os municípios da Bahia, em sua maioria esmagadora, não possuem condições de se recuperarem sozinhos dessa tragédia. São quase 200 cidades com decretos de emergência e estragos de grandes proporções, com pontes, estradas, ruas e casas totalmente destruídas. O deputado Cacá Leão foi muito atento às necessidades que apresentamos através da UPB e, já no início dos trabalhos legislativos, agendou essa conversa com o ministro para que algo possa ser feito com a mais celeridade. Tenho certeza que o ministro Marinho vai procurar conduzir a situação para que o investimento necessário chegue aos municípios”, afirmou o presidente da UPB.
O prefeito de Dário Meira, uma das cidades mais afetadas pelas chuvas na Bahia, também reforçou o apelo por novos recursos. “Tivemos mais de 90% do município inundado pela enchente, foram mais de 2 mil famílias desabrigadas ou desalojadas e muitas, até hoje, não conseguem voltar para casa. Nossa população clama por uma solução e precisamos do apoio de quem pode ajudar mais porque a cidade foi completamente destruída”, relatou Willian de Alemão. (Ari Moura)

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