quinta-feira, 4 de novembro de 2021

ADEFIJ ALERTA PARA IMPORTÂNCIA DO RESPEITO AOS DIREITOS ADQUIRIDOS PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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                                               Marcelo Ferreira – ex-presidente do Comdef

A importância do respeito aos direitos adquiridos foi o tema central da participação de membros da Associação dos Deficientes Físicos de Jequié e Região – Adefij – durante a Tribuna Livre da Câmara Municipal realizada nesta quarta-feira (03nov21). O presidente da entidade, Josué Caldas, o vice Evandro Sérgio e o ex-presidente do Comdef, Marcelo Ferreira, fizeram uma explanação sobre as atividades da Associação e da luta pela acessibilidade que passa, necessariamente, pelo fortalecimento das entidades sociais.   

Embora tenham citados conquistas e avanços, o grupo voltou a alertar para os desafios do Município no sentido de construir uma cidade mais inclusiva, com políticas públicas concretas voltadas para a educação, saúde pública, transporte e mobilidade em geral.

Um dos apelos feitos pelas lideranças do movimento em prol das causas das pessoas com deficiência, foi sobre o cumprimento do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que nasceu com o objetivo principal de assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania, a partir do princípio de que todo indivíduo, que possui alguma deficiência, tem direito à igualdade de oportunidades.

Eles cobraram atenção quanto a inserção no mercado de trabalho, bem como quanto a importância da requalificação física da cidade a partir de investimentos na restauração de passeios, construção de rampas de acesso, levando em conta as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A adefij é uma das 16 entidades sociais de Jequié aptas a receber subvenção, que é um auxílio pecuniário concedido pelo poder público, a partir de emendas impositivas apresentadas por cada um dos 19 vereadores do Município. Os parlamentares definem a transferência de recursos financeiros públicos para as instituições de caráter assistencial, sem fins lucrativos, com o objetivo de cobrir despesas de seus custeios, cabendo a Prefeitura o pagamento obrigatório dos repasses sob pena de ser punidos, conforme legislação própria aprovada pela Câmara. (Souza Andrade)

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