sábado, 3 de julho de 2021

Jovem de 19 anos ganha apoio financeiro da Vanádio Maracás para estudar em universidade da Alemanha

Foto: Ulisses Dumas/Vanádio de Maracás

Junho de 2021 tem tudo para ser um dos meses mais marcantes da vida do estudante Felipe Petillo, 19 anos. Pelo menos até aqui, é o mais feliz dos meses de toda a sua jornada, segundo ele mesmo define. É que, depois de ser aprovado na faculdade de geologia dos seus sonhos na Alemanha e conseguir arrecadar R$ 26.143,46 para viajar para Europa através de uma vaquinha, a necessidade de pagar despesas básicas com alimentação, hospedagem e transporte durante a faculdade – outro problema que poderia impedir que o soteropolitano conseguisse concluir a graduação de quatro anos – acaba de ser resolvido. Felipe ganhou da Vanádio de Maracás, mineradora da Largo Resources, um apoio financeiro que vai arcar com todas essas necessidades, bem como com as passagens para visitar o Brasil no período das férias durante todo o seu curso.

Foto: Ulisses Duma/Vanádio de Maracás

Notícia que deixou o jovem tímido sem muito o que dizer, mas com um sorriso de felicidade que nem a máscara que cobria seu rosto foi capaz de esconder. “Como é que fala alguma coisa depois disso? Só tô muito feliz. Não esperava de jeito nenhum, era uma coisa que eu não sabia muito como ia resolver, ia trabalhar de algum jeito para tentar ficar lá”, diz ele, que soube do apoio financeiro, que ainda terá seu valor definido entre a família do jovem e a empresa, no dia em que conheceu o processo de recolhimento, análise e beneficiamento do vanádio, mineral que é utilizado na produção de um aço mais resistente e mais leve, tanto na indústria aeroespacial, como na produção de baterias de alta capacidade. A Vanádio de Maracás é a única empresa a trabalhar com esse minério nas américas.

Foto: Ulisses Duma/Vanádio de Maracás

Uma experiência que deixou o menino de poucas palavras cheio de perguntas sobre o universo que conheceu na quarta-feira (30), na companhia de diversos profissionais da Vanádio de Maracás como Leonardo Rangel, coordenador de geologia, Samile Regis, geóloga de longo prazo e Felipe Seguin, geólogo de curto prazo. De tão vidrados e atentos, os olhos de Felipe pareciam querer saltar e passar por cada parte dos setores que conheceu por lá. E não era para menos. Só nesta visita, Felipe foi pela primeira vez ao local onde fica uma mina de fato, entendeu a estruturação das cavas, viu como se analisa áreas para saber se o minério no local é lucrativo e teve uma verdadeira sabatina sobre todo o processo de refino do vanádio até virar produto em Maracás. Leia reportagem completa no CORREIO (Giro Ipiaú)

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