sábado, 3 de julho de 2021

APLB mantém posição de que aulas presenciais só com imunização dos profissionais em Educação

 

A APLB-Sindicato afirma ter recebido com “estranheza” declarações do governador Rui Costa [ratificadas na manhã desta sexta, 2, na cerimônia das comemorações do Dia da Independência da Bahia], admitindo a possibilidade de retorno às aulas, em 15 dias, no modelo híbrido, caso a ocupação de leitos de UTI’s covid se mantenham em até 75%. “Apesar de, até então, o Governo do Estado ter apresentado uma postura diferenciada da Prefeitura de Salvador, que defendeu o retorno das aulas presenciais no momento de maior crise da pandemia”, pondera a liderança sindical,

Em nota divulgada nas redes sociais, a APLB reafirma o seu posicionamento em defesa da continuidade das aulas remotas até que os profissionais em Educação estejam imunizados. Voltar agora só favorece os riscos de contágio no ambiente escolar. A entidade diz ter realizado pesquisa, onde 13 mil profissionais foram consultados em todo o território baiano. Destes, 97% decidiram que só retornarão às aulas presenciais após concluírem o calendário vacinal com a aplicação da segunda dose. A imunização dos profissionais da educação foi iniciada no mês de abril.

A APLB faz alerta que, “num cenário pós-festejos juninos e com a disseminação de novas variantes, é inadmissível não se preocupar com a vida do povo baiano. O Sindicato reforça a necessidade da luta em defesa da vida, por mais vacinas e condições adequadas de biossegurança”. (Jequié Repórter)

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