J. B. Pessoa
Certa vez um passarinho,
No clarear da aurora.
Gorjeava alegre no ninho,
Saudava a natureza em festa!
Mas, eis que... De repente!
Trágico momento, cruel destino...
Na tocaia, covarde um projetil!
Pelas mãos de insensato menino.
Em certa floresta... Sombria!
Silêncio: destruído o ninho.
Jazia em terra fria
Um pobre passarinho!
Salvador, 2006.
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