Jequié,
123 anos de emancipação política e história. A história pertence ao povo, e não
aos mandatários do poder; a história de Jequié pertence à sua coletividade, e
não aos prefeitos criminosos. E por isso, sempre ousamos em divulgar fatos,
acontecimentos, recortes, traços e narrativas que construíram e constroem a
história da cidade fundada por José de Sá Bitencourt: Jequié; nesses longos e
sofridos 123 anos (1897 -2020. Rio das Contas, tu já não és mais o mesmo. Os
maus prefeitos ( quantos são?), no exercício de práticas criminosas na
administração pública, deixaram-te de lado para cuidar de interesses próprios e
também de coligações partidárias mais criminosas ainda; os maus administradores
que se sentaram na tua cadeira número 01, a cadeira do poder máximo, só se
lembraram de ti (quando se lembraram) em época de campanha e nos debates sobre
administração municipal, para enganarem os eleitores esperançosos e
desavisados. Mas tão logo venceram, o caminho do esquecimento foi destinado a
ti, como sempre. Hoje tu morres aos poucos; hoje, entre lixo, esgotos, dejetos
humanos, resíduos industriais e comerciais e outras matérias deterioradas e
apodrecidas, já preparas a tua cerimônia do Adeus. A tua Fúnebre Cerimônia. Mas
a tua morte lenta e agonizante poderá ser vingada um dia. Será amanhã? Será
depois de amanhã? Será em um dia de 2021? Quem sabe! Mas esse fúnebre dia virá.
Tragédias e vendavais deverão se abater sobre esta terra. A natureza nunca
deixou de se vingar contra aqueles que a maltratam; a vingança da natureza pode
demorar, mas o dia de sua ira terrível virá. Rio das Contas, de rio da vida a
rio da morte; de rio do orgulho jequieense a rio da vergonha jequieense.
Trágico recorte da Memória nesses 123 anos de emancipação política e história
da Cidade Sol. (Professor Jorge Barros - Blog de Junior Mascote)
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
O Rio das Contas em sua Cerimônia do Adeus – Trágico Recorte da Memória
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