quinta-feira, 14 de maio de 2020

Auxílio emergencial: 2ª parcela será paga a partir de segunda-feira, diz presidente da Caixa



O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, anunciou nesta quinta-feira (14) que a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 será depositada a partir da próxima segunda-feira (18).
Segundo Guimarães, o pagamento será escalonado com base na data de nascimento dos beneficiários. O cronograma exato será divulgado nesta sexta (15), às 15h.
Nesta quinta, o G1 mostrou que a Caixa completou duas semanas sem liberar novos créditos do auxílio emergencial. O último balanço dos pagamentos divulgado pelo banco, às 12h da terça-feira (13), apontava que haviam sido creditados até então R$ 35,5 bilhões a 50 milhões de brasileiros - mesmos números informados desde 30 de abril.
Primeira parcela pendente
Pedro Guimarães também anunciou que a Caixa pagará, entre sexta (15) e sábado (16), mais um "lote" referente à primeira parcela. Devem ser incluídos, nesse momento, pessoas que tiveram inconsistências no cadastro e, por isso, ainda estavam com o benefício pendente.
O presidente da Caixa não informou quantas pessoas serão incluídas nesse pagamento, e nem se haverá novas liberações da primeira parcela do auxílio de R$ 600 nas próximas semanas.
Até esta quinta, mesmo quem já recebeu a primeira parcela sem problemas ainda não tinha a confirmação do cronograma. Apenas os trabalhadores que já são beneficiários do Bolsa Família têm data para receber, já que os pagamentos seguem o calendário do Bolsa.
Outros milhões de brasileiros ainda aguardam a concessão do benefício, sem saber se – e quando – vão receber.
No começo do mês, beneficiários viraram a noite na porta de agências da Caixa
Conta digital para todos
O presidente da Caixa também afirmou, na live, que o banco vai criar contas digitais para todos os beneficiários do auxílio emergencial.
No pagamento da primeira parcela, em abril, a Caixa criou 20 milhões de contas desse tipo, voltadas para quem ainda não tinha conta bancária nem cartão do Cadastro Único do governo federal (CadÚnico) – ou seja, não tinha um meio digital para receber os R$ 600. (G1)

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