segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Depois de 20 anos, o time da Associação da Desportiva Jequié retorna ao Baianão, vencendo por 2 X 1 a equipe do Jacobina.

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A torcida fiel da Associação Desportiva Jequié viajou 470 km para a cidade de Jacobina, com aproximadamente 200 torcedores para assistirem neste domingo (21/01) às 16h no estádio José Rocha à volta da equipe à primeira divisão do Campeonato Baiano de Futebol da Bahia, depois de 20 anos, quando na oportunidade venceu o time do Jacobina por 2 X 1. 
Apesar de ficar em um local do estádio de difícil visualização perfeita do jogo, orientação da coordenação do estádio, prevenção para não acontecer confronto em as torcidas, deu um show de alegria, vibração e animação ao seu time do coração.
Ressaltamos também com satisfação, o ótimo tratamento dado pela torcida local a todas as pessoas de Jequié, que estiveram visitando a cidade e assistindo do jogo.
Com a presença excelente da torcida do Jacobina, que lotou as dependências do estádio, a partida começou com muita apreensão, devido ter sido indicado pela federação o árbitro Jaílson, juiz que deixou péssimas lembranças na mente dos torcedores do Jequié.
O time Jequieense iniciou o jogo, visivelmente bastante precavido. Durante a maior parte do primeiro tempo atuou marcando e postado no seu campo, pouco atacou o adversário.  Como era  de esperar, a boa equipe do Jacobina atuou com o intuito de vencer o jogo. Com um time que mostrou um bom entrosamento e um toque de bola rápido e envolvente, o Jacobina foi superior ao Jequié, dominando o meio campo e consequentemente levando perigo em vários momentos da partida ao goleiro da ADJ, deixando sua torcida pastante preocupada. Neste momento o jogo era muito pegado, faltoso, principalmente por parte dos jogadores do Jequié, levando Jaílson, paralisar a partida e mostrar cartão amarelo, contestados em vários momentos pelos atletas e os torcedores das equipes.
Com a paralisação do jogo, devido o calor, o técnico  do Jequié aproveitou e modificou o meio campo do time, retirando Juninho Bahia e colocando Diego Teles, tentando equilibrar aquele setor que não atuava bem. Com esta mudança o time melhorou e terminou o primeiro tempo com melhor consistência naquele setor, considerado deficiente pelo treinador e a torcida.
No segundo tempo, o Jequié colocou Xandy no lugar de Arnod, devido cartão amarelo. A equipe do Jacobina foi com tudo pra cima do Jequié e numa envolvente e constante troca de passes do ataque o Jacobina, Teco abriu aos 20 minutos o placar do jogo. Foi um baque para os torcedores do Jequié, entretanto não desanimaram e continuaram incentivando o seu time do coração. o Jequié substituiu Filipe Sertânia por Luiz Henrique e para felicidade dos torcedores da ADJ, o time não se abateu, foi para cima do adversário e conseguiu aos 30 minutos empatar o jogo, através do zagueiro Railon, oportunista e excelente jogador do Jequié. A torcida foi à loucura e mais animadamente passou a cantar e animar o Jipão desgovernado.
O ADJ que era superior no momento do jogo foi determinadamente para cima do adversário e numa confusão na área do Jacobina o general Marcelo Pano aproveitou a falha da defesa do marcou aos 40 minutos o chorado gol, que deu a vitória ao Jequié, consequentemente a vitória no campeonato, que enlouqueceu a torcida do Jipão, que pulava, gritava e fazia uma linda e emocionante coreografia, caminhando de um lado para o outro no local reservado para os torcedores no estádio. Depois de um longo e agonizante 4 minutos dado pelo arbitro o jogo foi encerrado. A torcida fez uma grande festa e voltou muito alegre para Jequié. O Jequié jogou com: Maciel, Getúlio, Railon, Corrêia e Arnod (Xandy). Wesley, Filipe Sertânia (Luiz Henrique) e Juninho Bahia ( Diego Teles). Caculé, Marcelo Pano e  Peixoto.






 



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