O redator e revisor da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Miguel Mensitieri defende a mudança de nome do Centro de Cultura Antonio Carlos Magalhães para Émerson Pinto de Araújo. Ele disse em sua página no facebook que “O professor Émerson Pinto de Araújo merece ter o nome estampado no Centro de Cultura, por seu incansável trabalho de historiador e antropólogo, ao traduzir a sua cidade, o que vale lembrar as palavras de Leon Tostoi: “Queres ser universal, canta tua aldeia”. Lá está ele, desconhecido da mídia e dos holofotes; lá está e, em sua humildade, alcança uma dimensão que transcende a fama, pois esta é dispersa, se esvai, cedo ou tarde, enquanto o professor Émerson sustenta-se na permanência, como estudioso da importância histórica da cidade de Jequié, valorizando-a profundamente, desde a existência de seus primeiros habitantes (os índios ) até a atual dinâmica, tanto rural quanto urbana. Waly Salomão, com sua arte, pode ter levado o nome de sua cidade para vários lugares do país, mas Émerson a universalizou, pela história e humanismo, e tal ação não se fragmenta, fica consolidada no tempo ad infinitum”.
O Centro de Cultura deveria levar o nome não de Antonio Carlos Magalhães, mas o do professor Émerson Pinto, que fez muito mais por Jequié (culturalmente) do que qualquer outro jequieense. Ele pode não ser tão conhecido quanto Waly, mas tal fato é mero detalhe sem grande importância, diante de uma produção afinada com a cultura, em seu mais elevado significado histórico. Aí está o que penso neste instante, e creio que não minimizarei tal avaliação; ao contrário, é possível maximizá-la. Portanto, nada mais justa a projeção desse grande tradutor da história de Jequié” disse. (Zenilton Meira)
O Centro de Cultura deveria levar o nome não de Antonio Carlos Magalhães, mas o do professor Émerson Pinto, que fez muito mais por Jequié (culturalmente) do que qualquer outro jequieense. Ele pode não ser tão conhecido quanto Waly, mas tal fato é mero detalhe sem grande importância, diante de uma produção afinada com a cultura, em seu mais elevado significado histórico. Aí está o que penso neste instante, e creio que não minimizarei tal avaliação; ao contrário, é possível maximizá-la. Portanto, nada mais justa a projeção desse grande tradutor da história de Jequié” disse. (Zenilton Meira)
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