Mais um ciclo histórico do Colégio Taylor Egydio se encerra com a morte da professora Stelinha.
Depois de quase noventa dias de internamento no Hospital da Bahia, em Salvador, faleceu na madrugada desta terça-feira (18), a professora e psicóloga jaguaquarense, Stela Dubois Mendes.
A professora Stela deixa filhos e netos. Era filha dos professores Carlos Dubois e Stela Câmara Dubois; casal que ao lado dos filhos René, Stela e Emile marcou a história do tradicional Colégio Taylor-Egídio e da Igreja Batista, além de terem sido fundadores da Santa Casa de Saúde e Maternidade Maria José de Souza Santos-SBOTE, entidade filantrópica, fundada em 1945
A professora Stelinha, como era carinhosamente conhecida era a atual gestora da Fundação mantenedora do Colégio Taylor Egydio, fundado em 1898 em Salvador, com o nome de Collegio Americano Egídio, em homenagem a um de seus grandes benfeitores, o Capitão Egídio Almeida. Em 1906 passou a ser chamado de Escola Taylor Egídio, em reconhecimento ao trabalho realizado pelo missionário americano Zacarias Clay Taylor. Em 1922 e escola foi transferida para Jaguaquara. Foi em 1937 que o pastor Carlos Dubois, oriundo de Recife, assumiu o comando da instituição em Jaguaquara. Com a morte dos seus pais, Stelinha passou a gerir não apenas o Colegio, a Santa Casa de Saúde e Maternidade Maria José de Souza Santos – SBOTE, entidade filantrópica fundada em 1945.
Muito querida em toda a comunidade e na região, Stela Dubois Mendes, professora e psicóloga “de passageira a comandante em pleno vôo, na administração do complexo Colégio Taylor Egídio numa época de turbulência” passou a executiva da entidade provedora da instituição dinamizada e imortalizada pelo seu pai.
Extraímos trecho de artigo no livro de Luiz Gonzaga do Amaral Andrade (Andrade, 1998), ex-presidente da associação dos ex-alunos do Colégio Taylor Egídio, referindo-se a Stela Dubois Mendes como A Normalista Linda, diz o autor; “Stelinha, a princesinha culta e meiga, inteligente e cativante, a voz do amor. A pirralhada se contentava em ver. Os conquistadores da Toca nem se atreviam, tal a distância moral que separava o muro do colégio da residência do diretor, seu pai”.
A sempre bela Stelinha Dubois, que com a simplicidade que a caracterizava, ressaltando o seu porte de eterna princesa, concedeu entrevista à versão impressa da Revista Bahia em Foco, enriqueceu com os subsídios disponibilizados, o conteúdo da reportagem de capa, sobre o seu pai, há alguns anos.
Nossas condolências à família e, em especial, à comunidade EXALTE, formada pelos ex-alunos e amigos do Colégio Taylor Egydio, entidade parceira de todas as horas no equacionamento das dificuldades da gestão. (Revista Bahia em Foco).
Depois de quase noventa dias de internamento no Hospital da Bahia, em Salvador, faleceu na madrugada desta terça-feira (18), a professora e psicóloga jaguaquarense, Stela Dubois Mendes.
A professora Stela deixa filhos e netos. Era filha dos professores Carlos Dubois e Stela Câmara Dubois; casal que ao lado dos filhos René, Stela e Emile marcou a história do tradicional Colégio Taylor-Egídio e da Igreja Batista, além de terem sido fundadores da Santa Casa de Saúde e Maternidade Maria José de Souza Santos-SBOTE, entidade filantrópica, fundada em 1945
A professora Stelinha, como era carinhosamente conhecida era a atual gestora da Fundação mantenedora do Colégio Taylor Egydio, fundado em 1898 em Salvador, com o nome de Collegio Americano Egídio, em homenagem a um de seus grandes benfeitores, o Capitão Egídio Almeida. Em 1906 passou a ser chamado de Escola Taylor Egídio, em reconhecimento ao trabalho realizado pelo missionário americano Zacarias Clay Taylor. Em 1922 e escola foi transferida para Jaguaquara. Foi em 1937 que o pastor Carlos Dubois, oriundo de Recife, assumiu o comando da instituição em Jaguaquara. Com a morte dos seus pais, Stelinha passou a gerir não apenas o Colegio, a Santa Casa de Saúde e Maternidade Maria José de Souza Santos – SBOTE, entidade filantrópica fundada em 1945.
Muito querida em toda a comunidade e na região, Stela Dubois Mendes, professora e psicóloga “de passageira a comandante em pleno vôo, na administração do complexo Colégio Taylor Egídio numa época de turbulência” passou a executiva da entidade provedora da instituição dinamizada e imortalizada pelo seu pai.
Extraímos trecho de artigo no livro de Luiz Gonzaga do Amaral Andrade (Andrade, 1998), ex-presidente da associação dos ex-alunos do Colégio Taylor Egídio, referindo-se a Stela Dubois Mendes como A Normalista Linda, diz o autor; “Stelinha, a princesinha culta e meiga, inteligente e cativante, a voz do amor. A pirralhada se contentava em ver. Os conquistadores da Toca nem se atreviam, tal a distância moral que separava o muro do colégio da residência do diretor, seu pai”.
A sempre bela Stelinha Dubois, que com a simplicidade que a caracterizava, ressaltando o seu porte de eterna princesa, concedeu entrevista à versão impressa da Revista Bahia em Foco, enriqueceu com os subsídios disponibilizados, o conteúdo da reportagem de capa, sobre o seu pai, há alguns anos.
Nossas condolências à família e, em especial, à comunidade EXALTE, formada pelos ex-alunos e amigos do Colégio Taylor Egydio, entidade parceira de todas as horas no equacionamento das dificuldades da gestão. (Revista Bahia em Foco).
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