A cidade de Rio de Contas foi a primeira cidade criada da Chapada Diamantina, em 1723, ainda como vila, segundo o IBGE, e a preservação de seu casario colonial leva muitos turistas até lá, mesmo havendo muitas belezas naturais e trilhas ecológicas.
Integrantes do Rotary Club Jequié Cidade Sol organizaram excursão aos municípios da Chapada Diamantina em busca de imagens relativas ao Rio de Contas, sua história e sua nascente na Serra da Tromba, entre os municípios de Piatã e Abaíra..
Objeto de projeto de revitalização das suas calhas, pelo citado Clube de Serviços, o Rio de Contas é um curso de água brasileiro que banha o estado da Bahia. Erroneamente, é também conhecido por “Rio das Contas”.[nota 1] É o principal rio da bacia hidrográfica que leva seu nome.

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O rio recebe inúmeros afluentes já no perímetro do seu nascedouro, passa pelas cidades de Abaíra, Jussiape, Brumado, Dom Basílio, Tanhaçu, Barra da Estiva, Manoel Vitorino, Maracás, Jequié (onde foi erguida a Barragem de Pedras), Jitaúna, Aiquara, Ipiaú, Itagibá, Barra do Rocha, Ubatã, Ubaitaba e Aurelino Leal, para finalmente ter a sua foz no oceano Atlântico, em Itacaré.

Recepção em Brumado
Almoço na Fazenda Vaccaro

A comitiva rotariana, integrada por professores, profissionais de saúde, administradores, jornalistas, servidores públicos, empresários, contabilistas e estudantes, aproveitaram a missão para promoverem um companheirismo na bucólica cidade de Rio de Contas, não sem antes passar por Brumado onde a comitiva foi recebida e, na sede do Rotary Club de Brumado, rotarianos e interactianos assistiram a apresentação do projeto. O Rotary Clube Jequié esteve representado pela companheira Jarolina Rodrigues Dias , presidente no período 2015/2016.
Nota 1 – As fontes oficiais e históricas da Bahia tratam sempre por “Rio de Contas”, tal como o nome da cidade; neste verbete, contudo, é citada uma referência, feita no Ceará, onde a denominação equivocada é utilizada (q.v. “Gestão Legal dos Recursos Hídricos dos Estados do Nordeste do Brasil”), a demonstrar a amplitude do uso errôneo. (Revista Bahia em Foco)