Por Charles Meira
Maria Letícia da Silva Meira |
Sobre qual assunto vou falar neste mês?
Ah! Já sei, dia das mães, um bom tema para escrever uma crônica para a
revista. Contudo, é provável que todos os escritores e colaboradores do meio de
comunicação terão a mesma ideia, e assim sendo, somente teremos textos
relacionados com esta data.
Porém, não deixarei de parabenizar a minha mãe e todas as outras que
residem na nossa cidade e região.
Falar de mãe para mim é muito fácil.
Sabe por quê?
Todos os dias, depois da caminhada matinal, passo na casa de Maria
Letícia para tomar um café reforçado e receber dela um sorriso, um carinho,
amor e mais conselhos para aplicar no dia-a-dia.
Quando não vou, ela logo liga perguntando o motivo da ausência e diz que
está morrendo de saudades.
Tem dia que a encontro chorando e reclamando pela falta de notícias do outro
filho (Tomaz) que mora na cidade de Petrolina-PE. Peço a chave do telefone e
ligo para ele. Logo que ouve a voz dele, volta a sua alegria, e no bate-papo
compartilha felicidade, muito amor, mesmo que seja durante poucos minutos.
Ficaria o dia todo escrevendo as manifestações de afeto que são feitas
por uma mãe conselheira, amiga, e apaixonada pelos seus filhos.
Belo exemplo, como esse, com certeza acontece em diversos lares
espalhados pela nossa comunidade.
Nós filhos, mesmo sabendo que é impossível amar como nossas mães nos
amam, devemos procurar retribuir este tão sublime ato, com o que temos de
melhor. Comprar um presente, sim, mas principalmente dedicando o nosso carinho,
tirado do profundo do coração e ofertá-lo todos os dias.
Não esqueçamos de orar agradecendo a Deus por ter nos dado esta tão
grande benção.
Parabéns, mãe, mamãe, mainha, mãezinha querida, pelo seu dia.
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