Por Charles Meira
No ano de 1997, na semana do lançamento do livro “Capítulos da História de Jequié”, de autoria do professor e hoje meu amigo Emerson Pinto de Araújo, recebi do Sr. José Roberto, presidente da Associação Comercial de Jequié um convite para participar daquele evento, em virtude de ser bisneto de José Marques da Silva (Zezinho dos Laços), uma personagem marcante na história de Jequié.
Naquela noite, fui para casa muito alegre por ter sido presenteado pelo escritor com um livro autografado especialmente para o “Rabudo” Charles Meira.
No ano de 1997, na semana do lançamento do livro “Capítulos da História de Jequié”, de autoria do professor e hoje meu amigo Emerson Pinto de Araújo, recebi do Sr. José Roberto, presidente da Associação Comercial de Jequié um convite para participar daquele evento, em virtude de ser bisneto de José Marques da Silva (Zezinho dos Laços), uma personagem marcante na história de Jequié.
Naquela noite, fui para casa muito alegre por ter sido presenteado pelo escritor com um livro autografado especialmente para o “Rabudo” Charles Meira.
Com muita curiosidade comecei a ler o livro. Em cada folha uma descoberta e um
sentimento de orgulho em saber que membros da minha família fizeram parte da
história do lugar onde nasci. Até a ultima página, continuei atento a todos os
detalhes dos fatos narrados pelo autor.
A leitura do
livro contribuiu de uma forma significativa para que eu passasse a me
interessar pela história da minha família e de tudo relacionado com o passado
da minha terra natal.
Em consequência do meu interesse pelo assunto, passei a realizar
pesquisas e entrevistas junto aos meus familiares, numa busca de conhecer
melhor os meus antepassados. Foi devido ao meu envolvimento com a história de
Jequié que, num curto espaço de tempo, passei a me interessar pela leitura.
Livros diversos comecei a ler regularmente, o que contribuiu muito para
enriquecer os meus conhecimentos literários. Não demorou muito, os frutos
começaram a ser colhidos na minha nova rotina de vida. Primeiro passei a
escrever letras musicais, tarefa antes dividida com meus amigos, quando fazia
as músicas para as composições que fazem parte do repertório dos meus LPs e
CDs. Em seguida, escrevi o livro intitulado “Cantar, Cantar, Cantar”, que
relata a minha trajetória no mundo da música. Outros escritos estão no baú,
aguardando o tempo certo para serem divulgados. Atualmente, escrevo crônica e
contos para a Revista Cotoxó.
Hoje com a idade de 61 anos, continuo sendo um assíduo leitor e por entender a
importância desta pratica na minha vida, estou dando este testemunho para todos
os meus conterrâneos.
Quem sabe você siga o meu exemplo, tendo o privilégio de ler o excelente livro
“A Nova História de Jequié”, também de autoria do professor Emerson Pinto de
Araújo, um estudioso e apaixonado pela história da terra do sol e seja como eu,
impulsionado a ser também um amante da leitura?
* Texto
editado na Revista Cotoxó de Janeiro/2016.
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