A instalação de uma agência do INSS
(Instituto Nacional de Seguro Social) em M é uma das mais importantes
conquistas do município. A equipe do Blog Marcos Frahm fotografou nesta
quarta-feira (28) o prédio onde será instalada a agência, cuja obra de
construção, orçada em R$ 1.057.903,99 está em fase conclusiva na Avenida
Brasília, Centro da cidade, numa área de terreno doado pelo município
na gestão do ex-prefeito Nelson Portela (PT). De acordo com o atual
gestor público municipal de Maracás, Paulo dos Anjos (PT), a inauguração
do Posto Avançado da instituição está prevista para março deste ano. O
Posto do INSS de Maracás vai beneficiar a população local e de vários
outros municípios do Vale do Jiquiriçá, dentre eles: Lajedo do Tabocal,
Planaltino, Iramaia e Lafaiete Coutinho e até Jaguaquara, maior cidade
do território, sem sede do INSS também será beneficiada. A implantação
do Posto é um anseio antigo da população da região que vai ter o acesso
aos serviços prestados pelo INSS facilitado, e não precisarão mais se
deslocar até Jequié. A implantação do Posto foi solicitada ao Ministério
da Previdência através da diretoria executiva do INSS na Bahia, pela
Prefeitura Municipal de Maracás que reivindicou o atendimento do seu
pedido. (Marcos Frahm)
Maracás: Preços baixos comprometem a operação da Largo Resources na mina de vanádio
Largo Resources fez a primeira mina de
vanádio do Brasil (Maracás) e como tal foi intensamente festejada. A
mina de Maracás, localizada no Vale do Jiquiriçá, é controlada pela
canadense Largo Resources. Conforme os estudos de viabilidade econômica,
feitos em 2007, tudo parecia estar muito bem e as expectativas de
lucros eram alimentadas pelos excelentes preços do vanádio. Os óxidos de
vanádio eram comercializados a preços crescentes que atingiram US$19/kg
V2O5 na época dos estudos. Desde então as coisas mudaram. Os preços do
V2O5 no mercado caíram abaixo de US$5 por libra o que só havia ocorrido
há 10 anos atrás. Apesar de seus executivos não acreditarem que os
preços permaneçam em queda, o projeto se ressente de um fluxo de caixa
mais modesto e com um mercado do vanádio em queda. Em janeiro de 2015 a
produção está em torno de 55% da capacidade da mina e a Largo ainda
espera atingir o pico no terceiro trimestre de 2015. Mas, infelizmente,
os acionistas da empresa não comungam com o otimismo de seus executivos.
As ações da Largo Resources despencaram 63% desde julho de 2014,
quando eram negociadas a $3.50. Hoje a ação da Largo está cotada em
$1.29. Informações extraídas de site Geologo.com.br
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