quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Município de Maracás vai ganhar moderna agência do INSS; obra está em fase de conclusão




Sede do INSS
Sede do INSS na Avenida Brasília. Foto: Blog Marcos Frahm

A instalação de uma agência do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) em M é uma das mais importantes conquistas do município. A equipe do Blog Marcos Frahm fotografou nesta quarta-feira (28) o prédio onde será instalada a agência, cuja obra de construção, orçada em R$ 1.057.903,99 está em fase conclusiva na Avenida Brasília, Centro da cidade, numa área de terreno doado pelo município na gestão do ex-prefeito Nelson Portela (PT). De acordo com o atual gestor público municipal de Maracás, Paulo dos Anjos (PT), a inauguração do Posto Avançado da instituição está prevista para março deste ano. O Posto do INSS de Maracás vai beneficiar a população local e de vários outros municípios do Vale do Jiquiriçá, dentre eles: Lajedo do Tabocal, Planaltino, Iramaia e Lafaiete Coutinho e até Jaguaquara, maior cidade do território, sem sede do INSS também será beneficiada. A implantação do Posto é um anseio antigo da população da região que vai ter o acesso aos serviços prestados pelo INSS facilitado, e não precisarão mais se deslocar até Jequié. A implantação do Posto foi solicitada ao Ministério da Previdência através da diretoria executiva do INSS na Bahia, pela Prefeitura Municipal de Maracás que reivindicou o atendimento do seu pedido. (Marcos Frahm)

 

Maracás: Preços baixos comprometem a operação da Largo Resources na mina de vanádio



Ações da Largo Resources despencaram
Ações da Largo despencaram. Foto: Blog Marcos Frahm

Largo Resources fez a primeira mina de vanádio do Brasil (Maracás) e como tal foi intensamente festejada. A mina de Maracás, localizada no Vale do Jiquiriçá, é controlada pela canadense Largo Resources. Conforme os estudos de viabilidade econômica, feitos em 2007, tudo parecia estar muito bem e as expectativas de lucros eram alimentadas pelos excelentes preços do vanádio. Os óxidos de vanádio eram comercializados a preços crescentes que atingiram US$19/kg V2O5 na época dos estudos. Desde então as coisas mudaram. Os preços do V2O5 no mercado caíram abaixo de US$5 por libra o que só havia ocorrido há 10 anos atrás. Apesar de seus executivos não acreditarem que os preços permaneçam em queda, o projeto se ressente de um fluxo de caixa mais modesto e com um mercado do vanádio em queda. Em janeiro de 2015 a produção está em torno de 55% da capacidade da mina e a Largo ainda espera atingir o pico no terceiro trimestre de 2015. Mas, infelizmente, os acionistas da empresa não comungam com o otimismo de seus executivos. As ações da Largo Resources despencaram  63% desde julho de 2014, quando eram negociadas a $3.50. Hoje a ação da Largo está cotada em $1.29. Informações extraídas de site Geologo.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário