Charles Meira
Charles estava passando
férias em Antas, no norte da Bahia na casa do pai de sua esposa Maria José,
local onde normalmente reuniam-se todos os familiares nesta época do ano.
Em determinado dia,
Aniralda, uma das filhas que morava em Aracajú-SE, contou para ele um sonho que
teve quando passava um final de semana na praia em companhia de parentes.
Sentados à mesa da cozinha, pela manhã, tomando café, começou a contar o sonho.
Falou que se encontrava num local diferente, cheio de montanhas e tinha poucos
habitantes. Repentinamente, começou a ouvir um som com características
melódicas que falava forte ao seu coração como as badaladas de um sino chamando
fieis para a missa. As vozes ecoavam dos quatro cantos do universo, entoando de
forma muito bela aquela canção. Por várias horas ficou atenta e admirada com o
que ocorria, mas não conseguia identificar aquele hino. Contou também que junto
dela se encontrava Charles, o seu cunhado, que passou a ser indagado no sentido
de ajudá-la a decifrar o som que ouvia no momento. Aniralda pedia a ele que
verificasse na bíblia, que estava em sua mão, uma definição do motivo de não
conseguir descobrir o hino que tocava. No exato momento, que Charles foleava as
páginas do livro sagrado, ela foi subitamente despertada pelo seu filho, pois
já passava das oito horas e teriam de retornar para Aracaju.
Depois de ouvir a
meditar todo o relato de Aniralda sobre o sonho, Charles deu sua opinião para a
indefinição dela, depois de ler a passagem bíblica na segunda Epístola aos
Coríntios 5: 17 que diz: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é:
as coisas velhas já se passaram, eis que tudo se fez novo”, mostrando que ela continuava
dormindo para as coisas celestiais e o sonho era uma alerta, em forma de hino,
emanado de Jesus.
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