Coluna Jorge Barros: O Rio das Contas em seus gloriosos tempos; tempos que não voltam mais

O Rio das Contas quando era um rio que nos enchia de orgulho; o Rio das Contas quando não sofria ataques de predadores apocalípticos; o Rio das Contas quando os políticos e governantes miseráveis, corruptos, canalhas e lacaios não existam; o Rio das Contas das Contas quando era um símbolo da vida e do progresso; o Rio das Contas quando respirava oxigênio puro e o ar atmosférico não contaminado pela ação dos agentes da morte e destruição; o Rio das Contas quando era orgulho daqueles que habitavam em suas margens; O Rio das Contas quando os navegadores comtemplavam sua beleza; o Rio das Contas quando peixes e outros seres vivos nele eram encontrados; o Rio das Contas quando suas águas se constituíam em uma fonte de vida para todos que dele dependiam; o Rio das Contas cercado pelo bairro do Mandacaru bucólico, lírico, poético e desértico e pela antiga Rua da Gameleira; o Rio das Contas sob a mira da Ponte do Mandacaru solitária, silenciosa, nostálgica e bela; o Rio das Contas quando era o Rio das Contas. Jequié, nos seus 122 anos de emancipação política e administrativa, que histórias tem para contar? Professor Jorge Barros (Junior Mascote)