quarta-feira, 27 de março de 2019

Parque Estadual do Ibitipoca e Cachoeira do Humaitá.

Cachoeiras do Humaitá no município de Jequié. (Foto Agência AM).
Há 300 anos, o ouro estava na mira de sonhadores. Atualmente, a “água com cor de Coca-Cola” e as selfies na “Janela do Céu” são a atração que leva aventureiros ao topo da serra onde fica o Parque Estadual do Ibitipoca. As belezas espalhadas em meio a um mar de morros fizeram dele o parque estadual mais visitado de Minas Gerais, mas denúncias de prejuízos causados pelos turistas ao meio ambiente levaram, em 2018, à imposição de um limite de 600 visitantes por dia. Um ano depois da restrição, ainda faltam investimentos em estrutura, novos planos de manejo e estudos conclusivos que ajudem a garantir um modelo de “turismo sustentável” na região. A erosão nas trilhas que levam a grutas espalhadas pelos 1.488 hectares de Ibitipoca está no topo da lista de problemas denunciados ao Ministério Público. Só no ano passado foram mais de 80 mil turistas sobre o solo de quartzito das trilhas que levam a grutas e cachoeiras. O G1 esteve em Ibitipoca para ouvir turistas, comunidade e administradores na série de reportagens do Desafio Natureza que avalia como o turismo também pode ser abordado como uma questão ambiental.
                   Cachoeira no Parque Estadual do Ibitipoca em Minas Gerais. (Foto Produção).

EM JEQUIÉ:
Uma decisão tomada por um órgão da Prefeitura Municipal de Jequié determinando a proibição da entrada de pessoas e veículos nas cachoeiras do Humaitá zona rural do município. Pode ser visto como uma atitude autoritária, sem olhar o lado positivo do local que pode se tornar em ponto turístico e atrativo, basta ter fiscalização e  controle com criatividade como aconteceu no  Parque Estadual do Ibitipoca em Minas Gerais. Isso SÓ NÃO VER QUEM NÃO QUER.  (Ari Moura)                           

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