segunda-feira, 12 de junho de 2017

Coluna Jorge Barros: E por falar em saudade...

Coluna Jorge Barros: E por falar em saudade...
Foca, Zé Augusto, Edmilson, Carlinhos, Paiva, Maica e Caculé. Jorge Lima, Dilermando, Maneca, Clóvis e Paim. Time do Jequié de 1971.
Na foto, jogadores da antiga Associação Desportiva Jequié (ADJ), à esquerda, o grande amigo Foca. Bons tempos aqueles em que ir ao Estádio Waldomirão para ver o Jequié jogar eram um vício e um passatempo predileto dos jequieenses. Mas os tempos eram outros; organizações administrativas apoiavam e incentivavam práticas esportivas diversas; o prazer pelo futebol era intenso; havia celeiros de craques e, participar do mundo esportivo, era um compromisso da coletividade. Mas tudo pode ser retomado; tudo pode ser resgatado. O que foi perdido ontem pode ser achado hoje, e também amanhã. Faça a sua parte. Mobilize-se, participe, integre-se. Vá ao Estádio Waldomirão e a outros estádios apoiar e incentivar o atual time do Jequié (O Time da Casa). Se você quer ver o seu time na elite do futebol, deve segui-lo e apoiá-lo. As transformações sociais, culturais e esportivas não acontecem sem a participação da maioria da população. Fui ao Waldomirão assistir ao jogo do Jequié com o Cajazeiras, no último domingo, e também lamentei muito pelo resultado final, 1X0 para o Cajazeiras, porque o Jequié mostrou um time bem mais compacto, organizado e ofensivo. Mas, o futebol não é só regido por tática e técnica; surpresas, zebras e sorte também o acompanham desde o seu nascimento. Quem não tinha certeza da vitória final daquela competente Seleção Brasileira, comandada por Telê Santana, na Copa do Mundo de 1982, na Espanha? Mas, para a decepção e tristeza dos brasileiros, a Itália do carrasco Jogador Paolo Rossi, que perdeu até para o fraco time da Argélia, eliminou o Brasil na segunda fase da terceira rodada, sagrando-se campeã no jogo final. 
Professor Jorge Barros
UESB – Campus de Jequié. (Blog Junior Mascote)

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