Acreditamos que as pessoas de bom senso percebem a importância do
desempenho de um cidadão ao abraçar um objetivo, colocando enorme parte do seu
tempo, a serviço daquilo que acredita ser sua contribuição para o
desenvolvimento do meio em que vive. Foi dessa forma que o jornalista Raymundo
Ernesto Meira Magalhães dedicou pelo menos uns quarenta anos de sua vida, em
sua luta pela criação do MUSEU HISTÓRICO DE JEQUIÉ, enfrentando muitas vezes,
ferrenha oposição de alguns, porém contando com o apoio de grande parte de
cidadãos, que assim como ele buscavam tornar realidade um sonho de antigos
jornalistas, como HENRIQUE MEIRA MAGALHÃES, EUSÍNIO SOARES, ADAUTO CIDREIRA,
LEONEL RIBEIRO DE OLIVEIRA, dentre outros, que seria a aquisição do antigo
prédio do GRUPO ESCOLAR CASTRO ALVES, numa parceria com a PREFEITURA MUNICIPAL
DE JEQUIÉ, para ali instalar um museu.
Ao fundar a ASSAM – ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO MUSEU, da qual foi seu
primeiro presidente, Raymundo Meira formou uma equipe de associados composta de
professores, jornalistas, artistas plásticos, músicos, estudantes, além de
outros ligados à cultura, sem nenhum outro objetivo que não fosse a criação do
museu, obviamente. Para isso, a ASSAM procurou evitar qualquer polarização de
cunho político-ideológico entre seus componentes, para não se desviar do curso
de seu primordial objetivo. Graças à tenacidade e ao dinamismo de Raymundo
Meira e do integral apoio da ASSAM temos hoje, o nosso museu. Raymundo teve
atuação diversa na comunidade jequieense tendo ocupado por duas vezes a chefia
de gabinete da PMJ, foi Secretário Executivo da ACIJ e da CDL, foi Delegado do
SINJORBA, correspondente do jornal A TARDE, Presidente da AJI, foi um dos
fundadores do jornal MANDACARU, mais tarde NOVOS TEMPOS, além de Assessor de
Imprensa da Câmara de Vereadores. Uma vida dedicada à sua cidade natal da qual
nunca se afastou.
Existe um assunto polêmico, no que se refere à uma possível
mudança no nome do museu. Há uns poucos apoiadores do nome do poeta jequieense
Waly Salomão, para substituir o atual nome. Ora, em que pese a importância de
Waly para o meio cultural de Jequié, tendo já sido merecidamente homenageado
pela UESB, cujo auditório leva o seu nome, não teria o menor sentido ter também
o seu nome para o museu, já que o poeta não participou das reivindicações,
debates e reuniões para a implantação daquela entidade. Mesmo porque, nunca
assumiu nenhum órgão cultural de Jequié, e ainda que seu grande talento como
poeta e artista multimídia tenha sido de inegável importância para sua cidade natal,
Waly passou grande parte da sua vida no Sul do País, vindo raramente a Jequié
para visitar os parentes.
Há quem sugira o nome de Waly Salomão para substituir o atual nome
do CENTRO DE CULTURA, mas há também quem seja contra. Entretanto, tem muito mais
sentido o nome dele ali, do que no museu. Enfim, será plenamente justo termos
em nosso museu, o nome MUSEU HISTÓRICO RAYMUNDO ERNESTO MEIRA MAGALHÃES, o que
acreditamos, terá enorme reconhecimento da população.
APRAM – APOIADORES DE RAYMUNDO MEIRA (EM MEMÓRIA)
UM JUSTO RECONHECIMENTO. Raymundo Meira. Apoiado.👍🏽👏🏽
ResponderExcluirReconhecimento mas que justo ele era apaixonado por esse museu de Jequié
ResponderExcluirJusto merecimento, dedicou sua vida a este projeto, "Museu de Jequié"
ResponderExcluirJusto reconhecimento fiz parte desta equipe de recuperação do museu. Em memória o amigo Raimundo Meira.
ResponderExcluirMuito justo.
ResponderExcluirBela merecedora homenagem
ResponderExcluirBela merecedora homenagem
ResponderExcluirTem o meu total apoio.muito mais que merecido!!
ResponderExcluirJusta e merecida homenagem a essa ilustre figura que lutou por esse espaço Cultural.
ResponderExcluir👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Justíssimo !!
ResponderExcluirRaymundo Meira foi o grande criador do Museu de Jequié. A entidade deve levar o seu nome, como uma justa homenagem.
ResponderExcluir