Representantes da Câmara dos
Dirigentes Lojistas – CDL, Associação Comercial e Industrial – ACIJ, Prefeitura
Municipal, Secretaria de Saúde, órgãos de segurança e outras entidades
participaram na noite desta sexta-feira (17) na sede da ACIJ de reunião para
debater o funcionamento do comércio de Jequié.
O encontro serviu para analisar o
andamento das atividades e o cumprimento do decreto que autorizou o
funcionamento de diversos setores como: Supermercados, Hipermercados e
mercadinhos; Padarias e Delicatessens; Farmácias, Farmácias de Manipulação e
Drogarias; – Postos de Combustível; Lojas de Insumos médicos e hospitalares;
Bancos e Lotéricas; Funerárias e Velatórios; Hotéis, Pousadas e Pensões;
Hospitais e Clínicas em geral. Bares em atendimento exclusivamente via
delivery; Restaurantes, Quiosques, Lanchonetes e Trailers; Transporte Coletivo
Municipal; Salões de Beleza, Barbearias e congêneres e outros.
Um dos grandes desafios apontados
pelo prefeito Sérgio da Gameleira é o crescimento de casos da doença no
município, que registrou hoje, 12 casos confirmados, destes 2 estão curados. É
por isso que municípios pequenos estão preocupados com o cenário que podem
enfrentar nas próximas semanas com a disseminação do coronavírus pelo país.
Somente 15% das cidades da Bahia possuem mais de dois respiradores, e 55% delas
não possuem nem mesmo um equipamento.
O Ministério Público estadual, por
meio dos promotores de Justiça Rafael de Castro Matias e Juliana Rocha Sampaio,
solicitaram à Justiça que obrigue o Município de Jequié a revogar o Decreto nº
20.402, de 8 de abril, que autoriza o funcionamento de atividades tidas como
não essenciais na cidade. Na Ação Civil Pública (ACP), os promotores pedem que
a Justiça determine o fechamento dos estabelecimentos e a suspensão de todas as
atividades não essenciais, enquanto persistir a necessidade de medidas
restritivas.
O prefeito Sérgio da Gameleira deverá
publicar novo decreto neste sábado às 18h, com mudanças. (Marcos Cangussu)
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